Não é com certeza a transformação mais maravilinda que já viram por aqui. Mas eu tenho uma explicação para isso. E pode até ser que o móvel esteja acabado mas, pensando melhor, talvez não. E tenho uma explicação para isso também. Vamos então aos esclarecimentos: na sequência das obras da sala, estou igualmente a dar um up na varanda e a estante florida que brilhou ainda uns aninhos depois do último makeover que fiz, desfaleceu de vez. No entretanto encontrei um móvel pequeno de cozinha tão pegajoso de gordura que para o tirar do sítio onde se encontrava tive que usar luvas. Comecei a tirar-lhe a tinta sem saber bem que acabamento iria lhe dar nem onde o iria colocar, e veio-me a ideia de o levar para o lugar da estante mas achei-o pequeno. Foi quando lembrei-me que há tempos tinha guardado um móvel superior, também de cozinha, a que chamei "alçado", e que este, pendurado na parede acima do mais pequeno talvez fizesse um combo engraçado. Como não sei com que visual ficará o alçado (que tem uma lateral em falta e foi fazer uma visita à oficina do carpinteiro) e preciso que o conjunto tenha alguma coerência, resolvi apenas limpar o móvel de baixo e dar-lhe um acabamento em cera. Por isso digo que esta transformação não vos arrancará um UAU e que também pode não estar acabada, vai depender do caminho que o superior levar. Mas se olharem bem para as fotos do antes, vão notar a tinta velha, espessa e já sem cor, que agora desapareceu, dando lugar a um distressing (ou distressed) look, que é quando propositadamente se dá uma aparência usada a um móvel novo ou se assume a passagem do tempo numa peça já gasta. E agora vamos ver para quando o alçado já que em fila tenho outros "artigos"!
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ALMOFADAS CACTUS
1.5.17
Deste post da Susi, roubei o título e a inspiração. Estava justamente na fase de reabilitar a parte externa de casa depois de um longo inverno, limpar o limo que se forma no piso, lixar o banco e impregna-lo com óleo de teca, tentar pelo 3º ano consecutivo que a buganvília se desenvolva e floresça, quando imaginei que umas almofadas cactus pudessem emprestar um ar lúdico e divertido ao terraço. Entre pensar e executar, foi um passo. Questão de comprar alguns tecidos, aproveitar material que já tivesse em casa, procurar moldes no pinterest, fazer outros de minha própria autoria. São desenhos de linhas muito simples, de fácil elaboração e aplicação. Outro elemento novo no terraço é a mesa de centro. Na verdade, um banco, que nas fotos parece branco mas é verde água, bem tosco e que me foi oferecido por uma colega do trabalho. Isto de ter fama de que se gosta de coisas velhas e se aproveita tudo, tem destas vantagens, vez por outra somos presenteadas com peças bem engraçadas! Vejo nele uma tal versatilidade que desconfio que este será dos tais que terá vida longa e muitas funções!
ESTANTE FLORIDA
17.7.16
Todos nós temos em casa itens esquecidos e parados no tempo. Daquelas peças que comprámos há 10, 20 anos atrás, colocámos num devido lugar e dali não se moveram nem evoluíram. Eu tenho uma dessas, aliás, várias. Passo por elas todos os dias, olho, incomodam-me, na minha cabeça prometo um refresh para breve, mas o breve vai sendo constantemente adiado, por falta de tempo, de inspiração ou de vontade. E não necessariamente por essa ordem. O móvel metálico da varanda era um desses: a sua cor morria na parede escura, as marcas do tempo eram mais do que evidentes, e eu já nem me dava ao trabalho de decorá-lo porque nada conseguia realçar ali. Ou seja, a estante precisava urgente de tinta para camuflar os defeitos e de plantas diversas para dar vida e cor. Para garantir a transformação, tudo foi reaproveitado e apenas precisei comprar as flores no horto. Chamo agora a este canto, afetuosamente, de jardim vertical.
FESTA NO TERRAÇO
13.6.16
Sempre que há festa lá em casa, rezo a todos os santinhos no geral e a São Pedro em particular, para o tempo estar bom e eu conseguir acomodar a maior parte dos convidados (ou todos) no terraço. Na semana passada, minhas preces foram ouvidas! a filha do meio fez aniversário, convidou 12 amigos para jantar e a noite estava esplêndida! Foi simples, como ela gosta, mas divertido como merece a idade: levei tudo o que estava dentro de casa, lá para fora, e inspirei-me no mês dos Santos Populares para encher o terraço de luz e cor. Nada combina, mas tudo se coordena. A "pequena" fez 21 anos, e com muita pena minha, não consegui acabar a tempo, a prenda que lhe estou a fazer. Não será totalmente surpresa para ela, pois precisei da sua ajuda para fornecer-me a matéria prima. É algo que não tem qualquer valor material, mas grande significado emocional. Como para mim, no blog, o tempo é contabilizado por posts, espero, dentro de duas ou três postagens, poder mostrar-vos um memory quilt muito especial.
VESTIR O BANCO
7.8.15
Desculpem-me a overdose de posts sobre o terraço, mas tem uma explicação: como encontro-me em casa em semi férias, e este espaço no verão é bastante usado, tenho ocupado muito do meu tempo livre a melhorar as condições de "habitabilidade" lá fora. Se o termo semi férias não lhe diz nada, vou esclarecer: oficialmente estou a trabalhar, mas sendo agosto o mês em que Lisboa fica deserta e o escritório em banho-maria, sobra-me bastante vagar para estar em casa a inventar.
Tempo de ócio esse, em que me obriguei a terminar a manta, começada há meses, que vai servir para cobrir e disfarçar as mazelas do velho banco do terraço. Só que nem tudo começou da melhor forma: escolhi cores e padrões que até podem ser bonitos, mas têm pouco a ver comigo; enganei-me nas dimensões e tive que ir emendando (e inventando) à medida que avançava; desiludi-me com o todo, passei à frente N projetos que tinha em fila de espera e a manta evoluiu aos soluços e empurrões. Numa tentativa de remediar o que não tem mais remédio, virei a coberta do avesso e coloquei almofadas. Fica aqui o resultado falhado (numas fotos baças e sem cor que também não ajudam mesmo nada) e a promessa de fazer nova manta, ao meu jeito, para a temporada primavera-verão 2016.
Tempo de ócio esse, em que me obriguei a terminar a manta, começada há meses, que vai servir para cobrir e disfarçar as mazelas do velho banco do terraço. Só que nem tudo começou da melhor forma: escolhi cores e padrões que até podem ser bonitos, mas têm pouco a ver comigo; enganei-me nas dimensões e tive que ir emendando (e inventando) à medida que avançava; desiludi-me com o todo, passei à frente N projetos que tinha em fila de espera e a manta evoluiu aos soluços e empurrões. Numa tentativa de remediar o que não tem mais remédio, virei a coberta do avesso e coloquei almofadas. Fica aqui o resultado falhado (numas fotos baças e sem cor que também não ajudam mesmo nada) e a promessa de fazer nova manta, ao meu jeito, para a temporada primavera-verão 2016.
DE CAFETEIRA A CANDEEIRO
30.7.15
Nestas noites de verão, frequentemente jantamos fora. No terraço, entenda-se. E eu já andava cansada com as reclamações da família pela alegada falta de luz no exterior. É que há certas coisas nesta casa, que apesar de terem sido pensadas há quase 20 anos e de eu até reconhecer que possam estar démodés, tenho relutância em substituir. Os apliques de parede colocados lá fora, a 30 cm do chão, que dão uma iluminação ambiente e os candeeiros de teto, de vidro colorido, trazidos de Marrocos, bonitos, mas que na prática não iluminam grandes coisas, são elementos que teimo em conservar.
Para acabar de vez com os queixumes, lembrei-me da velha cafeteira esmaltada. Um objeto que foi concebido e usado durante largos anos para aquecer a água do café; quando veio para as minhas mãos, passou a acolher as flores que alegravam a sala; podia muito bem, agora, transformar-se em candeeiro temático, ser colocado no meio da mesa, e nesta nova e derradeira função, ocasionar refeições iluminadas e agradar as hostes.
Tudo, é uma questão de exercitar o olhar, reinventar e desta forma, produzir uma decoração sem cópias.
Tudo, é uma questão de exercitar o olhar, reinventar e desta forma, produzir uma decoração sem cópias.
BIRD FEEDER
2.6.15
Foi ao ler este post da Ene, que me bateu uma vontade imensa de instalar no terraço de casa, um comedouro para pássaros. Pois apesar de eu morar num prédio localizado numa avenida bastante movimentada de Lisboa, o meu despertador é o chilrear animado dos passarinhos. Nesta altura de primavera, esvoaçam por ali andorinhas e melros. No inverno, em dias de fog intenso, e pelo fato de estar perto do Tejo, não raro, pousam gaivotas no terraço, certamente para recordarem-nos o velho ditado "tempestade no mar, gaivotas em terra".
Procurei bastante no comércio um comedouro que me agradasse e se adaptasse aos meus propósitos, sem sucesso. Troquei ideias com a Ene, pesquisei em lojas online. Nada surgiu. Acabei por imaginar o meu próprio bird feeder: um prato, uma chávena e cola bem forte. Reconheço que não ficou colocado no local ideal, logo acima do velho banco, com a inevitável consequência de alpiste e outras coisas menos agradáveis a sujarem as almofadas, mas pelo menos por enquanto, é o spot disponível. Agora é ter paciência e esperar que os comensais percam a inibição e se aproximem!
O TERRAÇO BERINGELA
10.5.15
Não preparei o espírito da família, e beringela foi o termo mais suave que eu arranjei para explicar- lhes que lá fora ia passar a ser roxo. Púrpura. Ou qualquer coisa parecida com isso. Que a tinta estava a descascar em certas partes, a desbotar noutras, eu a precisar de estímulo e o terraço, de vivacidade e frescura. Como eles até estão habituados aos meus devaneios, parece que já nem estranham (muito). Torceram um pouco o nariz, ouvi-os a tecerem considerações nas minhas costas, mas acabaram por estrear a nova cor, com pompa e circunstância, no almoço de domingo.
Agora o que preciso urgentemente ainda é que as buganvílias cresçam rápido parede acima, que eu tenha uma grande inspiração para transformar a estante de ferro, e que o bom tempo venha para ficar.
Agora o que preciso urgentemente ainda é que as buganvílias cresçam rápido parede acima, que eu tenha uma grande inspiração para transformar a estante de ferro, e que o bom tempo venha para ficar.
PARA ALEGRAR O VERÃO BELGA
3.9.13
Quem nunca comprou um tecido só por comprar? Porque achou as cores bonitas,o padrão engraçado.E sem um projeto em mente,inevitavelmente o pano vai parar numa caixa ou gaveta.
E quem é que não guarda as fitas que enfeitam os embrulhos dos presentes e as caixas de chocolates? Sem saber o que fazer delas,correndo o risco de encher ainda mais os armários,mas pode ser que um dia sirvam para adornar outras prendas.
E do nada aparece a inspiração.Sai-se pela casa à procura dos tecidos,das fitas,das linhas e dos restos de outros trabalhos. Com preguiça de ir à rua,ou impondo a si própria o desafio de elaborar algo,apenas com o que se tem à mão.Com uma dose de improviso e a torcer para no final, resultar numa peça pelo menos harmoniosa.
E com medidas que se pensa corretas, ensaiadas numa mesa imaginária, o pano cortado e as fitas aproveitadas, transformam-se num caminho de mesa (ou deveria dizer chemin?) que segue para alegrar o chuvoso verão Belga.
QUANDO A VARANDA É O HALL DE ENTRADA
28.8.13
Para quem mora em países com temperaturas altas durante todo o ano, pode não parecer surpreendente. Mas para quem não está habituado a uma tão grande comunicação entre interior e exterior, é no mínimo inesperado, que ao tomarmos o elevador do prédio para aceder ao andar, este nos leve não a um hall fechado e com luz artificial, mas a uma varanda ampla, luminosa e com uma vista de se perder o fôlego.
É assim neste apartamento em Fortaleza.
Como a varanda é coberta e relativamente protegida, a dona da casa teve total liberdade para colocar sofás, tapete, mesas e quadros, numa mistura em que convivem moveis contemporâneos, peças rústicas, pratos de herança e até uma pitada de Art Déco presente no candeeiro de mesa e bengaleiro.
A porta branca e azul, ao fundo, veio de uma demolição e esconde a casa de banho social.

Decorado de forma eclética, o espaço integra papel de parede, banqueta, quadro, bancada em vidro, coleção de frascos de perfume antigos, num estilo clássico que em tudo se contrapõe à descontração da varanda.
Se é costume falar-se da importância do hall de entrada como o cartão de visita da casa, neste caso, ao emergirmos do ascensor, é com um verdadeiro cartão postal que nos deparamos.
Abaixo, e só porque somos curiosas e gostamos de ver tudo, uma perspectiva de quem está dentro do apartamento. Pois o que acontece nesta casa, é que a visita, não precisa ser convidada a entrar e fica literalmente lá fora.
É recebida na varanda, sem dúvida o local mais impactante e agradável da casa.

OVERDOSE DE ALMOFADAS
6.7.13
Depois da minha primeira almofada,continuei a inspirar-me,pois a minha intenção era fazer umas quantas para encher o banco do terraço,que está tão velhote,com a madeira tão ressequida,precisando urgentemente de alguma coisa que disfarçasse as mazelas e lhe desse mais um tempo de vida.
O meu entusiasmo resultou numa overdose de almofadas.
Foram serões bem agradáveis,passados a crochetar,conjugar cores,desencantar tecidos guardados,a errar muito,cortar demasiado,descoser,refazer.Enfim,dificuldades comuns numa principiante (quero eu acreditar).
Mas acho que consegui vestir o meu velho assento!Pelo menos assim parece,se tivermos em conta que,entre tirar as fotos e escrever o post,uma sobrinha passou aqui por casa e já levou a que mais gostava!Uma boa desculpa para eu me atirar a mais uma!
Agora é aproveitar o banco nestas noites verdadeiramente tropicais que se têm feito sentir.
Ter um blog,tem as suas vantagens.Uma delas,é que a família vez por outra acessa,e acaba por comprovar aquilo que já suspeitava, mas não tinha absoluta certeza:que a Val gosta de tudo que tenha história,e isto é o ideal para uma tia,que já não sabe mais o que fazer com tantas recordações guardadas!
E a dita tia desembarcou em Lisboa com uma caixa cheia de retalhos bordados,alguns inacabados,trabalhos da minha avó.
Só houve coragem de usar dois deles,numa aplicação simples,tal o receio de estragar fragmentos de vida tão interessantes.A vontade agora é aplicar-me e aprender mais,para arriscar em diferentes modelos de almofadas (e não só) e acrescentar fitas,botões,rendas e sei lá mais o quê!
Outro privilégio de um blog,é a partilha desinteressada de ideias.Foi assim que a Rebeca deu-me a dica da almofada envelope,que eu desconhecia.Para quem não prega fechos nem sabe casear (casear vou aprender,coser fechos já não prometo) e tinha feito a sua 1ª almofada com a abertura em velcro,foi como descobrir o Eldorado!Não é de difícil execução e as costas ficam com um acabamento bem mais perfeito.
Também não abandonei os Granny Squares,e evoluí para esse modelo da direita um pouco mais complicado,uma vez que o centro de cada quadrado é redondo,e só a partir da 4ª fila é que começa a se formar o quadrado.É mais trabalhoso que o Granny tradicional,mas compensa com um desenho mais chamativo.
E por fim,uma brincadeira de 10 seg,invenção do meu filho,sem pretensões e já com a tarde a cair!!
EU GOSTO É DO VERÃO....
1.7.13
A Lulu Walkingonsunshine lançou o desafio,e as leitoras responderam...
No meu caso,eu gosto das noites frescas e do nascer do dia...
18 ANOS DA BEA
11.6.13
Foi difícil convencê-la a comemorar.
Ela tinha os seus argumentos:final de ano letivo,exames nacionais à porta,mente focada no seu objetivo de partir em Agosto para o Texas,onde a espera uma full scholarship de atleta.
Acontece que mãe não desiste facilmente.Afinal é a maioridade e se tudo correr como planeia,é também o início de uma nova e tão sonhada etapa em sua vida.Além do mais a data caía num sábado,excelente dia para se organizar um almoço e chamar a família.
Hesitante,ela finalmente concordou e a minha cabeça começou a fervilhar.
Eu só tinha 2 premissas:iria usar tudo o que tivesse em casa e a comida viria de fora,afinal vocês conhecem os meus fracos dotes para a cozinha...
Resolvido atempadamente o assunto "catering",que para muitos é simples,mas para mim,revela-se um bicho papão,tudo o resto foi se desenhando virtualmente na minha cabeça uns dias antes,mas concretizado mesmo,na prática,na véspera e manhã do próprio dia.
É claro que há certas coisas com as quais conto e sei que funcionam numa comemoração lá em casa:esvazio a sala e entram em cena mesas e cadeiras desdobráveis que mantenho na arrecadação,e rezo para a meteorologia ajudar e eu poder estender a festa para o terraço:
O terraço que é a salvação....
Eu tenho esta característica de nunca ter as coisas absolutamente decididas e arrumadas com antecedência.Pois parece que se ponho mãos à obra muito tempo antes,tudo se arrasta e se torna cansativo.É esquisito mas eu sou assim.Gosto do imprevisto e do improviso e geralmente resulta.Gosto de tirar tudo dos armários e decidir na hora.E ninguém pode ajudar,senão confunde.
Portanto confirmadas as 24 pessoas, arranjei lugares sentados para todos,e para montar as 3 mesas usei toalhas, serviços, talheres, copos e guardanapos diferentes.Quando não se tem tudo igualzinho,o melhor é assumir o estilo tudo junto e misturado:
Zona de chill out no terraço.Notem que chuviscou e as nuvens estão negras,mas apesar do tempo não ter aberto,a temperatura esteve amena e deu para conviver ao ar livre.No próximo verão,espero ter a parede do fundo coberta por hera e bunganvilia.
O banco está bastante feio,afinal são 17 anos a apanhar chuva e sol.Costumo tapá-lo com cobertas e almofadas,para disfarçar a madeira seca.A vantagem é que vai mudando de visual.
Deixei umas mantinhas espalhadas,caso o tempo não colaborasse....
Com a ajuda do Corel Draw e do Picmonkey,fiz uns menus simples.
Só mesmo para dar uma graça e um ar mais elaborado ao almoço.
E como todos estavam à espera,tinha que haver numa festa da Bea, algum pormenor alusivo ao tênis, que é o desporto que ela vive e respira desde os 6 anos....Encontrei na loja de doces estas mini bolas que são chicletes.
A aniversariante.Feliz.Em foto do seu instagram #sweeteighteen
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