Considero-me uma stool lover. A sério, não posso ver um banco velho largado em cima de um monte de entulho que logo enxergo ali um sem-número de possibilidades. Bancos para mim, são tubos de ensaio: peças de pequena escala onde podemos dar largas à imaginação de forma descontraída, sem grande responsabilidade e sem perder muito tempo.
O que me chamou a atenção neste, foi o seu assento redondo. Já passaram pelas minhas mãos muitos bancos mas nunca um de assento redondo. Faltava-lhe uma perna, que consegui encontrar uns metros adiante, e uma trave horizontal. Essa, não apareceu e fui obrigada a fazer uma nova. O que aliás, acabou por ditar todo o resto: a madeira diferente da nova trave destoou o que me levou a pintar parte dos pés com tinta spray fluorescente e a usar no estofo um estampado garrido, saído lá dos anos 70. Só para que conste: as fotos não têm filtro, ok? foi o banco que ganhou luz própria!
O que me chamou a atenção neste, foi o seu assento redondo. Já passaram pelas minhas mãos muitos bancos mas nunca um de assento redondo. Faltava-lhe uma perna, que consegui encontrar uns metros adiante, e uma trave horizontal. Essa, não apareceu e fui obrigada a fazer uma nova. O que aliás, acabou por ditar todo o resto: a madeira diferente da nova trave destoou o que me levou a pintar parte dos pés com tinta spray fluorescente e a usar no estofo um estampado garrido, saído lá dos anos 70. Só para que conste: as fotos não têm filtro, ok? foi o banco que ganhou luz própria!